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"Sou quem sou, simplesmente mulher, não fujo, nem nego,
Corro risco, atropelo perigo, avanço sinal, ignoro avisos.
Procuro viver, sem medo, sem dor, com calor, aconchego,
Supro carências, rego desejos, desabrocho em risos..."

Angela Bretas - Soneto da mulher abstrata

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quarta-feira, 23 de maio de 2012

SONETO ESPARSO...


Não há por quê chorar nem ter saudade de tudo aquilo que veio tarde na vida. Que não vindo em tempo, não trouxe felicidade e sem felicidade não há amarga despedida.

Não lamentar o tédio que a alma nos invade, pois nossa alma de amargura ressequida, quer tão somente ver-se livre da maldade, já não deseja ser amada, ser querida. Assim, aceito que você, meiga e singela, viva sua vida bem feliz e bem distante, pois você é como um anjo, mas não é ela.

E eu procurarei outras rosas no jardim, pois se pensei que te amava, por um instante, hoje compreendi que você não é para mim.

Texto de autoria de meu pai – Manoel Paulo do Nascimento
Escrito em 1979

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