Aninha:


"Sou quem sou, simplesmente mulher, não fujo, nem nego,
Corro risco, atropelo perigo, avanço sinal, ignoro avisos.
Procuro viver, sem medo, sem dor, com calor, aconchego,
Supro carências, rego desejos, desabrocho em risos..."

Angela Bretas - Soneto da mulher abstrata

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quarta-feira, 15 de maio de 2013

MUITAS EM UMA SÓ...

De manhã... alegria...

Pela tarde... calmaria...

Pela noite.... a solidão castiga...

Risos, agonia, lágrimas, alegria...

Sentimentos confusos que se misturam dentro de mim

Numa tortura que nunca tem fim...

E se me perguntarem por que não sair do meio da guerra ?

Que tal sua zona de conforto de volta ?

Mas apesar de tudo, já não posso recuar.... a guerra já está em mim...

Neste momento eu só queria paz.... simplesmente paz e nada mais...


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