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"Sou quem sou, simplesmente mulher, não fujo, nem nego,
Corro risco, atropelo perigo, avanço sinal, ignoro avisos.
Procuro viver, sem medo, sem dor, com calor, aconchego,
Supro carências, rego desejos, desabrocho em risos..."

Angela Bretas - Soneto da mulher abstrata

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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Sozinha no meio da multidão


Hoje passei o dia lembrando de você... de tudo que você sempre representou para mim e não tive como ignorar como tudo muda... só não muda a raiva que sinto dentro de mim... a raiva do que não vivemos, a raiva do que vivemos e a raiva maior do que você me fez...  de se doar para todas, menos para mim!
E quando isso finalmente aconteceu... se doou para mim, eu pude finalmente me sentir feliz por inteiro, me sentir completa, pois eu estava em você e você estava em mim e tudo era perfeito! Mas o meu Gabriel de repente revelou-se Lúcifer e do panteão dos deuses em que por anos o mantive você se jogou e como ave ferida, meu coração chorou... meu sonho de amor se desmoronou e sozinha no meio da multidão você me deixou...  
A noite em que meu coração se rasgou, os meus olhos compadecidos se recusaram ao sono reparador e cada parte de mim chorou junto se manifestando a sua maneira e insone eu vi a noite passar e o dia clarear... hoje me sinto petrificada, sem me atrever a te amar ou te odiar... apenas esperar que essa dor passe e o torpor que ora me domina se extingua e eu possa novamente ver a luz do sol me banhar!


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